quinta-feira, 25 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
TEMA "MORTE", PARA SER TRABALHADO NA PESQUISA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
"Falando de Morte com crianças"
O texto a seguir encontrei numa viajem que fiz pela NET no SITE:http://www.aconteser.com.br/falandodemorte.htm com o propósito de ter noção, de como dar abertura a esse assunto que é um dos maiores tabus na nossa sociedade ocidental, um tema que está sempre associado à dor, tristeza, sofrimento, perdas, fracasso, impotência, experiências negativas.
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"Falando de morte"
"Falando de morte com crianças" é uma Projeto que tem como objetivo oferecer um espaço para "colocar o assunto na roda" a partir da reflexão e questionamento das convicções à respeito da vida e da morte, visando contribuir para a sua desmistificação e a diminuição da negação e do pavor que ela provoca, a fim de encará-la como parte natural da vida e a de melhor lidar com ela no cotidiano pessoal e profissional.
"Falando de morte com crianças"
Assim como o nascimento, a morte é parte da vida, mas na nossa sociedade ocidental a morte é um grande tabu, um assunto evitado, negado, ignorado, do qual ninguém quer falar e do qual entende-se que as crianças precisam ser afastadas, protegidas, poupadas.
Para os adultos - pais, educadores e profissionais de saúde -, é muito difícil falar com as crianças sobre a morte, assim como outras questões de grande importância como sexualidade, separação, adoção, dentre outras.
Mas as crianças não desconhecem a realidade da morte, elas têm sua forma própria de perceber, compreender e reagir à morte, forma esta que está sempre presente em suas brincadeiras, curiosidades e em suas próprias experiências de perdas e luto, e o adulto que silencia diante da morte não está protegendo sua criança e sim deixando-a sozinha em suas dúvidas, ansiedades, temores e fantasias.
Dessa forma, o "Falando de morte com crianças" tem como principais objetivos contribuir para a desmistificação do tema da morte no universo infantil, facilitar o diálogo dos adultos com as crianças sobre o tema; ajudar a criança a melhor compreender e lidar com a morte e com as perdas que irá se deparar ao longo de seu desenvolvimento, bem como contribuir para a formação de adultos mais capazes de lidar e conviver com a realidade da morte.
Para os adultos - pais, educadores e profissionais de saúde -, é muito difícil falar com as crianças sobre a morte, assim como outras questões de grande importância como sexualidade, separação, adoção, dentre outras.
Mas as crianças não desconhecem a realidade da morte, elas têm sua forma própria de perceber, compreender e reagir à morte, forma esta que está sempre presente em suas brincadeiras, curiosidades e em suas próprias experiências de perdas e luto, e o adulto que silencia diante da morte não está protegendo sua criança e sim deixando-a sozinha em suas dúvidas, ansiedades, temores e fantasias.
Dessa forma, o "Falando de morte com crianças" tem como principais objetivos contribuir para a desmistificação do tema da morte no universo infantil, facilitar o diálogo dos adultos com as crianças sobre o tema; ajudar a criança a melhor compreender e lidar com a morte e com as perdas que irá se deparar ao longo de seu desenvolvimento, bem como contribuir para a formação de adultos mais capazes de lidar e conviver com a realidade da morte.
"Reflexão sobre a morte e o luto na infância"
Através de exposições teóricas básicas sobre a morte e o luto na infância, bem como sobre as formas possíveis de dialogar sobre o tema, propiciar um espaço de discussão, reflexão e troca de experiências sobre a morte no universo infantil, a fim de encontrar formas adequadas e seguras de conversar com as crianças, de ajudá-las a melhor compreender e lidar com a morte e as perdas que irá sofrer no decorrer de sua vida.
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PERDAS: Falando a Verdade
Nos desenhos animados, a casa desaba e o personagem sai dos escombros ileso, lépido e faceiro. Como acreditar então em morte irreversível? Crianças entre dois e quatro anos raramente se perturbam e ficam ansiosas pela visão da morte, pois não têm idéia do que ela significa.
- A irreversibilidade é um conceito que ainda não existe nessa faixa etária.
Esses sentimentos emergem por volta dos cinco ou seis anos. Um pouco mais tarde, por volta dos sete, começa a aparecer o sentimento de perda, ao mesmo tempo em que a criança começa a ler e a entender melhor a realidade que a cerca. Violência, câncer, acidentes e tóxicos já podem entrar no bate-papo. É justamente nessa fase que ocorrem a maioria das perguntas sobre a morte.
As perguntas podem parecer difíceis até para os adultos – por quê ela viveu tão pouco? Para onde ela foi? – mas as respostas devem ser simples e verdadeiras, baseadas nas suas crenças pessoais. Se você não sabe a resposta ou têm dúvidas sobre o assunto, diga isso para a criança.
- O que vale é passar uma idéia na qual você acredita. É sempre preferível dizer a verdade - a sua verdade.
ORIENTAÇÕESComo lidar com a situação:
- Diga sempre a verdade. Evite criar histórias mirabolantes e fantasiosas. Se disser que a pessoa que morreu foi para o céu, um lugar maravilhoso, cheio de brinquedos, por exemplo, a criança pode querer ir para lá também. Além disso, o pequeno nota a incoerência do argumento, pois se o lugar é tão bom, por que todos estão tristes?
- Respeite o tempo da criança. Ela pergunta de acordo com a sua capacidade de entender.
- Dê respostas curtas e objetivas. Avance apenas se a criança pedir mais explicações.
- Respeite o desejo da criança. Se ela faz questão de ir ao velório, leve-a (não precisa ficar o tempo todo).
- Use exemplos do cotidiano.
- Evite desmentir a versão de um companheiro.
- Os pais não são obrigados a saber tudo. Seja franco se tiver dúvida. Se achar necessário, porque ajuda profissional.
- A irreversibilidade é um conceito que ainda não existe nessa faixa etária.
Esses sentimentos emergem por volta dos cinco ou seis anos. Um pouco mais tarde, por volta dos sete, começa a aparecer o sentimento de perda, ao mesmo tempo em que a criança começa a ler e a entender melhor a realidade que a cerca. Violência, câncer, acidentes e tóxicos já podem entrar no bate-papo. É justamente nessa fase que ocorrem a maioria das perguntas sobre a morte.
As perguntas podem parecer difíceis até para os adultos – por quê ela viveu tão pouco? Para onde ela foi? – mas as respostas devem ser simples e verdadeiras, baseadas nas suas crenças pessoais. Se você não sabe a resposta ou têm dúvidas sobre o assunto, diga isso para a criança.
- O que vale é passar uma idéia na qual você acredita. É sempre preferível dizer a verdade - a sua verdade.
ORIENTAÇÕESComo lidar com a situação:
- Diga sempre a verdade. Evite criar histórias mirabolantes e fantasiosas. Se disser que a pessoa que morreu foi para o céu, um lugar maravilhoso, cheio de brinquedos, por exemplo, a criança pode querer ir para lá também. Além disso, o pequeno nota a incoerência do argumento, pois se o lugar é tão bom, por que todos estão tristes?
- Respeite o tempo da criança. Ela pergunta de acordo com a sua capacidade de entender.
- Dê respostas curtas e objetivas. Avance apenas se a criança pedir mais explicações.
- Respeite o desejo da criança. Se ela faz questão de ir ao velório, leve-a (não precisa ficar o tempo todo).
- Use exemplos do cotidiano.
- Evite desmentir a versão de um companheiro.
- Os pais não são obrigados a saber tudo. Seja franco se tiver dúvida. Se achar necessário, porque ajuda profissional.
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ELIANA PIPOCA CALVACANTI
ELIANA PIPOCA CALVACANTI
domingo, 14 de abril de 2013
SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO EM CARMÉSIA
PALESTRANTE DA EDITORA SARAIVA "CLAYTON PEREIRA" E SOCIÓLOGO.
CLAYTON E MÁRCIA GODINHO DA SRE/GUANHÃES
NOSSO COORDENADOR E DIRETOR DO CMEI "ALYSON" E ELISÂNGELA- PEDAGOGA
FLÁVIA HENRIQUES- PALESTRANTE DA ED.SARAIVA E PEDAGOGA
sábado, 13 de abril de 2013
I SEMINÁRIO DA EDUCAÇÃO EM CARMÉSIA
MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO- PALESTRANTE "CLAYTON PEREIRA" DA EDITORA SARAIVA DE BH.
quarta-feira, 10 de abril de 2013
terça-feira, 9 de abril de 2013
Conhecendo Reggio Emilia
Maria Isabel Edelweiss Bujes**
Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
RESUMO: Este estudo faz uma análise da abordagem da Reggio
Emília para a Educação Infantil. Assumindo uma posição pósestruturalista de inspiração foucaultiana, descreve a proposta
italiana e anatomiza seus discursos. A utilização das ferramentas
teórico-metodológicas possibilita determinar um espaço analítico -
no qual os domínios da ética e da política se cruzam permanentemente - para entender como operam as modernas práticas de
subjetivação, nessas experiências educativas destinadas a crianças
de tenra idade. O exame breve e pontual da referida abordagem
possibilita destacar vocabulários provenientes de campos claramente identificáveis para indicar suas articulações, filiações,
compromissos. Pressupondo-se que é a linguagem que permite
tornar determinada "porção da realidade" pensável, mostra-se
como as palavras podem tornar inteligíveis as práticas sociais e
expressar direções desejáveis para ali produzir intervenções.
PALAVRAS-CHAVE: Governamento da Infância; Reggio Emilia;
Tecno-logias do Eu; Manuais para Professoras
sábado, 6 de abril de 2013
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