Hoje,
o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 22 anos. A partir
dele, as crianças brasileiras, sem distinção social ou de raça,
passaram a ser consideradas “sujeitos de direitos”, na peculiar condição
de pessoas em desenvolvimento com prioridade na formulação de políticas
públicas. Consolidar tal condição depende da participação ativa de cada
um de nós, na construção de uma sociedade melhor e mais justa.
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